Documentos

O PCdoB-BH avaliou as eleições de 2024 como desafiadoras, mas alcançou suas metas: retomou uma cadeira na Câmara com Edmar Branco e ajudou a barrar a extrema-direita, garantindo a vitória de Fuad Noman. Apesar do crescimento do PL, a bancada progressista se fortaleceu com nove vereadores.

Para 2025, o partido foca na formação política, organização interna e planejamento para os desafios de 2026, visando fortalecer sua presença e ampliar sua luta por uma BH mais democrática e inclusiva.

No primeiro turno das eleições municipais, o PCdoB conquistou uma vitória significativa ao recuperar sua cadeira na Câmara com Edmar Branco, somando 17.279 votos entre seus candidatos. A Federação Brasil da Esperança também ampliou sua presença, passando de quatro para seis cadeiras, fortalecendo a representação progressista.

Diante da ameaça autoritária da extrema-direita, que promove divisão e retrocessos, o PCdoB reafirma seu compromisso com a democracia e o progresso. No segundo turno, orienta apoio a Fuad Noman (55), por uma BH inclusiva, democrática e livre do extremismo.

A 10ª Convenção Eleitoral do PCdoB em Belo Horizonte definiu sua participação nas eleições municipais de 2024. O partido apoia Rogério Correia para prefeito, em coligação com forças progressistas, e apresenta cinco candidatos a vereador pela Federação Brasil da Esperança. Além disso, aprovou uma Carta Compromisso para as candidaturas e delegou à Comissão Política a resolução de eventuais ajustes na chapa majoritária e proporcional.

O PCdoB reafirma seu compromisso com o fortalecimento do poder legislativo e a implementação de políticas públicas que visem uma Belo Horizonte mais inclusiva e participativa. Defende um desenvolvimento estratégico e integrado para a cidade, com ênfase na valorização do trabalho, saúde, educação, cultura e proteção ambiental

A campanha eleitoral em BH ocorre em um cenário de fragmentação política e avanço da extrema direita, exigindo a defesa de ideias progressistas e propostas inovadoras. A cidade, que já viveu experiências participativas como o orçamento participativo, precisa retomar o caminho da inclusão e democracia.

A Coligação BH da Esperança, com Rogério Correia e Bella Gonçalves, reúne seis partidos e lideranças sociais, representando o legado de resistência e a aposta em um futuro mais justo e coletivo.

Destaca o papel do PCdoB no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, liderado por Luciana Santos. Em Minas Gerais, apesar da estabilidade nacional, persistem desafios devido à política ultraliberal de Zema, incluindo privatizações e o sucateamento de serviços públicos. Além disso, o texto analisa o cenário político de Belo Horizonte, evidenciando a força do bolsonarismo e o desafio de consolidar projetos políticos alternativos.